Nacionalização
O governo brasileiro, através do Decreto Lei 355, de abril de 1938, nacionalizou a industrialização do petróleo. Esse dispositivo legal estabeleceu que só poderiam ser acionistas de refinarias de petróleo os brasileiros natos. Os sócios argentinos e uruguaios foram obrigados a vender suas ações.
Nessa ocasião, começou a ser moldada a estrutura de controle acionário da Ipiranga. Permaneceram no negócio João Francisco Tellechea e Eustáquio Ormazabal (que transferiu a sua participação ao filho René Ormazabal). Entraram Carlos Fagundes de Mello, Aristides de Almeida, Francisco Martins Bastos e João Pedro Gouvêa Vieira. Algum tempo depois, Aristides de Almeida vendeu a sua participação aos demais sócios.