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O Conflito

Após a reestruturação societária, a Refinaria conviveu com o fornecimento irregular de petróleo durante a II Guerra Mundial. O petróleo bruto vinha do Equador, transportado por navio petroleiro de bandeira argentina, que fazia sua rota passando pelo Estreito de Magalhães, no extremo sul da América do Sul.

Preocupada com a falta de matérias-primas, todas priorizadas para as nações em guerra, a Argentina se viu obrigada a impedir que seu cargueiro transportasse petróleo para o Brasil. A solução encontrada foi empregar um petroleiro brasileiro, o Recôncavo, e depois substituí-lo pelo Santa Maria, os dois únicos disponíveis.

A situação se agravou quando a empresa que explorava e distribuía o petróleo equatoriano cancelou seu fornecimento ao Brasil, alegando que o almirantado inglês necessitava de matéria-prima. Assim, não restavam opções.

Do Mediterrâneo, em plena área de conflito, não se podia cogitar a compra de petróleo. As Antilhas, que pareciam ser a opção natural, estavam bloqueadas pelos submarinos alemães que cercavam a região exatamente para impedir a saída de produtos das refinarias de Curaçau e Aruba.

Com a entrada do Brasil na guerra, em 1942, o bloqueio alemão se tornou mais rígido. Sem petróleo, com os tanques quase vazios e sem perspectivas de conseguir abastecimento, a Refinaria chegou a paralisar suas atividades, com os funcionários fazendo serviços de manutenção para não serem despedidos.

Quando Getúlio Vargas se certificou de que as reservas da Refinaria estavam completamente esgotadas, o petroleiro Recôncavo partiu carregado das Antilhas, trazendo o abastecimento após driblar a intensa vigilância alemã.

Com o recebimento da matéria-prima, a Refinaria voltou a operar. Nesse período, a Ipiranga iniciou sua participação no segmento químico, desenvolvendo tecnologia para a fabricação de solventes que supriram a indústria da borracha.

Depois de estudar o problema junto ao parque industrial paulista de pneumáticos, a Refinaria passou a fabricar, em caráter pioneiro, os solventes especiais usados na indústria da borracha, liberando o setor da dependência das importações e iniciando sua liderança neste setor.








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Somos a primeira refinaria do mundo a realizar o processamento de carga 100% renovável em unidade de FCC. E vamos trabalhar para que em 2024 façamos deste teste uma operação comercial, atendendo os rigorosos requisitos da certificação internacional ISCC. É mais um grande orgulho na nossa história e um futuro para o nosso negócio.

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